As deputadas federais Aline Corrêa (PP-SP) e Keiko Ota
(PSB-SP) promovem no próximo dia 10 de outubro, na Assembleia Legislativa de
São Paulo, Seminário de Políticas Públicas sobre Drogas de dimensão estadual.
Integrantes da Comissão Especial de Políticas Públicas sobre
Drogas (CEDROGAS) da Câmara Federal, Aline e Keiko pretendem ouvir e debater
com profissionais da área o que está sendo realizado em território paulista com
relação ao "acolhimento e tratamento; reinserção social; prevenção e
combate ao tráfico".
Entre os palestrantes, estão confirmadas as presenças do
psicólogo Dr. Ronaldo Laranjeira; Dr. Wagner Giudice (diretor do Denarc);
Dr. Marcelo Luiz Barone (Promotor de Justiça); Dr. Mauro Aranha (Vice
Presidente do Cremesp); Sr. Nelson Giovanelli (Fazenda da Esperança); Sr.
Miguel Tortorelli (Amor Exigente); e o Dr. Luiz Alberto Chaves de Oliveira
(Coordenador de Políticas Públicas sobre drogas da Secretaria de Justiça).
As deputadas que representam SP na Câmara Federal explicam que desde
a criação da CEDROGA, os parlamentares
integrantes da Comissão estão
trabalhando para organizar e fortalecer as melhores experiências em
todo o País.
“O Brasil só construirá
políticas públicas eficazes quando essa construção for coletiva, com
a participação de quem já trabalha contra a dependência química, de quem está
em contato com o dependente e de quem vê de perto o
sofrimento das famílias”, afirmam.
Carta-proposta
“Mais uma vez, nosso objetivo é compilar experiências
relacionadas a tratamento de dependentes químicos, apoio aos seus familiares,
reinserção social e também conhecer ações de combate e repressão ao tráfico de
drogas”, explica a deputada Aline Corrêa, que no mês passado mobilizou a Região
Metropolitana de Campinas em um grande seminário na UNICAMP.
“Uma Carta-Proposta de São Paulo, juntamente com as dos
demais Estados da Federação, fará parte do relatório final elaborado pela
CEDROGA, que vai nortear o trabalho da Comissão no sentido de melhorar a
estrutura de atendimento aos dependentes, fortalecer o amparo às famílias,
promover a obrigatoriedade de classificação das drogas, entre outras
providencias”, conclui.
SERVIÇO
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