A deputada federal Aline Corrêa (PP-SP) atendeu convite do prefeito José Pavan Júnior (DEM) e da primeira-dama Lucila Rodrigues Alves Pavan e participou, na manhã desta sexta-feira, dia 28 de maio, da cerimônia de inauguração da primeira fase de ampliação do Hospital Municipal de Paulínia (HMP).
A deputada discursou para uma multidão que acompanhava a solenidade e lembrou do sonho iniciado na década de 80 pelo ex-prefeito Geraldo Baloni, representado na cerimônia por sua mãe, Maria, e seu irmão, Leonardo. O prefeito Pavan se emocionou com as palavras da deputada e disse que as obras iniciadas por Geraldo Baloni foram inauguradas, em outubro de 1985, por seu pai, José Pavan, então prefeito na época.
Para a deputada Aline Correa, o novo Hospital Municipal de Paulínia será referência nacional em Saúde Pública. As novas alas do HMP possuem 8 mil metros quadrados de construção e funcionarão 24 horas todos os dias.
O empreendimento conta com Pronto Atendimento Adulto e Infantil, Pronto-Socorro de Urgência e Emergência, Centro de Diagnóstico por Imagem, Laboratório, Centro Cirúrgico, Centro de Cirurgias Ambulatoriais, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulta e infantil, Centro de Material Esterilizado (CME), Centro de Doação de Sangue, Agência Transfusional, Área de Humanização, Heliponto, Necrotério e Estacionamento com 80 vagas para funcionários.
O prédio foi dividido em dois pavimentos, dando prioridade à melhor distribuição de setores e à humanização do atendimento aos pacientes e do ambiente de trabalho dos atuais 750 funcionários que atuam no HMP. Nos últimos dois anos, a Prefeitura de Paulínia investiu cerca de R$ 40 milhões na estruturação e reformulação do seu sistema de atendimento no HMP, incluindo obras e compra de equipamentos e mobiliários novos.
A secretária municipal de Saúde, Monica Rosa Focesi fez questão de explicar que as obras ainda não terminaram e que muito trabalho ainda tem de ser feito. Ela disse que as novas instalações são apenas uma parte de todo o novo HMP que ainda será entregue totalmente, ou seja, apenas alguns setores como Pronto-Socorro, por exemplo, é que vão ser transferidos para nova parte do HMP, outras alas vão continuar funcionando na parte antiga, que mesmo com a reforma, não será fechada.
A secretária disse ainda que quando todo o HMP estiver pronto a sua projeção será para 30 anos de uso. Em relação aos leitos, a secretária disse que atualmente existe um total de 99 leitos na parte antiga, quando as obras forem totalmente finalizadas, este número subirá para 156.
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