Durante o encontro, deputada e ministro debateram uma agenda de ações desenvolvida por entidades ligadas ao segmento de água e esgoto, visando à universalização dos serviços. Participaram também do encontro o secretário executivo do ministério, Roberto Muniz, e o secretário Nacional de Saneamento Ambiental, Leodegar Tiscoski.
A deputada Aline Corrêa fez elogios ao governo federal, com a série de estímulos para o setor, como a Lei Geral de Saneamento, e também destacou a atuação do Ministério das Cidades, que coordena o Programa de Aceleração do Crescimento.
“O PAC prevê R$ 40 bilhões para o setor de saneamento, o que assegura obras de relevante envergadura social em todo o País”, ressaltou.
No Brasil, cerca de metade da população brasileira ainda não possui acesso à rede de coleta de esgoto. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 51,3% da população possui acesso à rede geral de esgoto e 22,3%, à fossa séptica.
Estudos - A agenda de propostas é resultado de um estudo realizado pela LCA Consultores sobre encomenda da Associação de Fabricantes de Materiais para Saneamento (Asfamas), desenvolvido pela entidade em conjunto com a Abdib e outras sete entidades do setor: Associação Brasileira de Consultoras de Engenharia (ABCE), Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (ABCON), Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE); Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (AESBE), Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco) e Sindicato Nacional de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental (Sindesam) e Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (Selurb).
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