sexta-feira, 17 de maio de 2013

Deputada Aline Corrêa recebe homenagem e diz ver policiais militares como "verdadeiros heróis"



Na tarde desta quinta-feira, 16, a deputada federal Aline Corrêa foi condecorada com a “Medalha MMDC”, comenda conferida pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, por meio da Sociedade Veteranos de 32. A honraria foi instituída pelo Governo do Estado São Paulo (Decreto 40.087/62) como forma de reconhecer a atuação de pessoas e entidades na preservação dos ideais da Revolução Constitucionalista 1932.
Além de Aline Corrêa também foram homenageadas outras 32 autoridades de diversos segmentos da sociedade, entre elas o prefeito de Campinas, Jonas Donizette, o chefe do Executivo de Indaiatuba, Reinaldo Nogueira, o vereador Artur Orsi e o diretor do Serviço Social da Indústria (Sesi), Paulo Sérgio Pinca Casati, e oficiais da PM.

Para a deputada federal Aline Corrêa, receber a medalha é motivo de grande honra. “Agradeço a sincera homenagem e reafirmo meu compromisso de lutar pelos interesses da Policia Militar do Estado de São Paulo. Vejo estes homens e mulheres como verdadeiros heróis, que diariamente saem de suas casas e arriscam suas vidas para garantir a segurança da população. Tenho orgulho de representá-los em Brasília”, afirmou a parlamentar.

Na Câmara dos Deputados, Aline Corrêa apoia a aprovação da PEC 300, que cria um piso nacional unificado para três categorias: Policiais Civis, Militares e Bombeiros.
Sobre a Medalha MMDC - A Medalha “MMDC” é uma Comenda Emérita definitiva, pois perpetuará a gratidão e o reconhecimento, para todo o sempre, dos que cumpriram esta jornada cívica para com aqueles que, hoje e no futuro, continuam abraçando os mesmos ideais de democracia, liberdade e amor à legalidade pelos quais se bateram os heróis e Veteranos de 32.
A sigla MMDC reúne as iniciais dos nomes dos quatro estudantes (Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo) que, em 23 de maio de 1932, foram assassinados pelas tropas federais, na Praça da República, em São Paulo, quando reivindicavam a adoção de uma nova Constituição. A morte dos jovens tornou-se o estopim para a Revolução Constitucionalista.

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